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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Aprendendo a Acender um Led


Olá pessoal, é sempre importante para iniciantes, aqueles projetos simples que uni com praticidade a teoria com a prática, fazer um led piscar, pode até parecer besteira, porém tem um grande papel na vida de quem está querendo uma intimidade com arduino. vamos aprender um clássico da programação em Arduino para iniciantes, normalmente  é como se fosse o nosso "Olá Mundo" em Arduino.

bem vamos começar, para isso, precisamos de:

1 led,
1 placa Arduino(CABO)
(o resistor é desnecessário, já que na porta 13 já temos um resistor embutido).

agora siga o esquema da imagem a baixo:




Vamos ao código(sketch):



//  Amantes da Criação 

  int led = 13; // indica a porta em que porta o led está ligado
 
 void setup() // função de configuração 
{ 
 pinMode(led, OUTPUT);  //Declara o pino como Saída
}
 void loop()         // função onde o as instruções são executadas
 digitalWrite(led,HIGH);
delay(1000);
digitalWrite(led,LOW);
 delay(1000);
}





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Aprendendo a usar o buzzer

         Olá pessoal, hoje vamos aprender como fazer som com buzzer
e arduino.
           O "buzzer" normalmente usado em computadores comuns como forma de sinalização. Utiliza tensão de 5v, e polaridade (positivo e negativo) específica, ou seja, cada perninha dele, tem uma polaridade específica.

Usaremos:


  1      -  Arduino UNO ou qualquer outra versão;
  1      -  Buzzer;
  1      -  Resistor 220 ohms(variando a resistência,
             conseguimos outros valores no buzzer);
  1      -  Protoboard;
  2      -  Jumpers (Fios).
 

Monte o esquema como o da imagem a seguir.












Agora vamos carregar o sketch para o arduino, ou seja, passaremos as instruções para o CI do arduino:



//  Amantes da Criação 

  int BUZZER = 10; // Ligar o buzzer no pino 10 
 void setup()
{
 pinMode(BUZZER, OUTPUT); //Declara o pino como Saída
}
 void loop()
{
 tone(2000);
delay(3000);
noTone; 
delay(3000);
}
   



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terça-feira, 11 de abril de 2017

O QUE É UM ROBÔ?



                 Muitos tem dúvidas do que é um robô de fato. A maioria das pessoas acredita que somente aquelas máquinas com duas pernas e dois braços e que falam conosco podem ser chamadas de robôs, mas não é bem assim. A própria definição básica de robô sofre variações entre os especialistas em robótica, mas podemos traçar aqui uma definição básica que é uma “média” das definições da maioria:
           Um robô é uma máquina sendo controlada por um computador que através deste, analisa dados físicos e químicos do ambiente percebidos por sensores da máquina, os processa e toma uma decisão sobre o que fazer de acordo com os dados apresentados. De acordo com essa decisão, o computador aciona e manipula componentes digitais e mecânicos do robô, para, fazer um novo processamento e verificação do ambiente, ou, uma ação física.
O computador portanto, irá controlar um sistema que é parte eletrônico e digital e parte mecânico para executar tais atividades.
            Está aí a definição mais justa do que seria um robô, portanto, isso coloca na categoria de robô, aqueles mais simples, como por exemplo, os pequenos carros em miniatura controlados por computador e que se movimentam em um ambiente de acordo com o mapa que produzem deste e da programação inserida em sua memória de armazenamento de dados, entre outros detalhes. Os robôs com o estereótipo clássico, que são aqueles com características mais próximas dos seres humanos e muito inteligentes são chamados de humanóides e ainda estão em fase de aperfeiçoamento e testes para serem fabricados e vendidos em massa no futuro. Outros exemplos de robôs são helicópteros programáveis com diâmetro menor que um metro e que sobrevoam uma área de acordo com um programa de vôo pré-programado. Eles podem ser controlados a distância e constantemente, através de sensores e outros elementos para perceber o ambiente, capitam características do lugar onde estão, como tamanho de objetos, temperatura, entre outros e fazem um mapa detalhado do lugar e fazem uma análise deste.

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terça-feira, 4 de abril de 2017

O Arduino


História do Arduíno

         O projeto iniciou-se na cidade de Ivre, Itália, em 2005, com o intuito de interagir em projetos escolares de forma a ter um orçamento menor que outros sistemas de prototipagem disponíveis naquela época. Seu sucesso foi sinalizado com o recebimento de uma menção honrosa na categoria Comunidades Digitais em 2006, pela Prix Ars Electronica, além da marca de mais de 50.000 placas vendidas até outubro de 2008.
          Atualmente, seu hardware é feito através de um microcontrolador Atmel AVR, sendo que este não é um requisito formal e pode ser estendido se tanto ele quanto a ferramenta alternativa suportarem a linguagem Arduíno e forem aceitas por seu projeto. Considerando esta característica, muitos projetos paralelos se inspiram em cópias modificadas com placas de expansões, e acabam recebendo seus próprios nomes.
          Apesar do sistema poder ser montado pelo próprio usuário, os mantenedores possuem um serviço de venda do produto pré-montado, através deles próprios e também por distribuidores oficiais com pontos de venda mundiais.


Retirado do Blog : Vai que da certo

alguns dos mais famosos modelos de Arduino:

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segunda-feira, 3 de abril de 2017

CIBERNÉTICA E ROBÓTICA



           A cibernética está ligada à Inteligência Artificial, na medida em que é a sua concretização prática. A Inteligência Artificial teoriza e a cibernética encontra formas de materializar e de aplicar esses modelos teóricos.
           A cibernética, ligada à robótica, encontra modelos onde os sistemas criados pela I.A. se alojam. Assim, a Inteligência Artificial relacionada com as ciências cognitivas, compreende e reproduz os processos mentais, ao mesmo tempo que, a cibernética e a robótica compreendem e reproduzem os processos biológicos e motores dos seres humanos.
           Ao longo da história da cibernética e ao longo da história da robótica, máquinas cada vez mais próximas dos comportamentos humanos foram substituindo, progressivamente, os autómatos que caracterizaram os primeiros passos desta ciência.
           Actualmente, vemos robots que jogam futebol em equipe, que dobram folhas de papel atribuindo-lhes formas, que conseguem passar linhas por buracos de agulha,... que conseguem realizar tarefas tão minuciosas e tão particulares, tarefas que até à bem pouco tempo apenas eram do domínio humano.
           Também, hoje em dia, encontramos aplicações cibernéticas em diversas indústrias e cada vez mais, em diversas áreas de trabalho.
           As investigações, em cibernética e robótica, vão no sentido de aperfeiçoar a percepção visual e o controlo motor dos robots e de encontrar linguagens de programação que permitam uma melhor comunicação homem-máquina, máquina-máquina e máquina-homem.

Retirado do blog: http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/historia_da_robotica.html 
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HISTÓRIA DA ROBÓTICA

HISTÓRIA DA ROBÓTICA

 
O conceito de robot data dos inícios da história, quando os mitos faziam referência a mecanismos que ganhavam vida.
Começando na civilização grega, os primeiros modelos de robot que encontramos eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas.
As civilizações daquele tempo não tinham nenhuma necessidade prática ou económica, nem nenhum sistema complexo de produtividade que exigisse a existência deste tipo de aparelhos.
Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robots, concentrando as suas pesquisas no objectivo de atribuir funções aos robots que fossem ao encontro das necessidades humanas. A fusão da ideia de robots e a sua possível utilização prática marcou o início de uma nova era.
Leonardo DaVinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robots. DaVinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar acções simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
Nikola Tesla, cientista na área da robótica, emigrou da Croácia para a América em 1800 e a propósito do grande desenvolvimento dos robots e das grandes expectativas criadas em redor destes, afirmou: "I treated the whole field broadly, not limiting myself to mechanics controlled from a distance, but to machines possessed of their own intelligence. Since that time had advanced greatly in the evolution of the invention and think that the time is not distant when I shall show an automation which left to itself, will act as though possessed of reason and without any willful control from the outside." A palavra robot foi introduzida pelo dramaturgo Karel Capek. Esta palavra surgiu numa das suas mais prestigiadas peças, R.U.R, e os robots que nela intervieram não eram mecanizados.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robots, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942, numa pequena história intitulada "Runaround". Asimov também publicou uma compilação de pequenas histórias, em 1950, intitulada "I Robot". Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero. As leis propostas são, actualmente, entendidas numa perspectiva puramente ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o desenvolvimento vertiginoso que iria ocorrer nesta área. Os robots, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
O desenvolvimento inicial dos robots baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robots não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robot industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robots primitivos que removiam objectos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robot comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.
Actualmente, robots como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.


 retirado do blog: Educação_final
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quarta-feira, 1 de março de 2017

Robótica Livre



            " O Projeto Robótica Livre é uma proposta diferenciada em relação a maioria dos projetos de robótica em ambiente escolar que é desenvolvida com a utilização de kits padronizados, o projeto parte para soluções livres em substituição aos produtos comerciais que em sua maioria utilizam Software e Hardware Proprietário. Este projeto propõe a quebra de paradigma com a utilização de Software e Hardware Livre.
             Além da utilização de softwares livres (Linux e seus aplicativos), este projeto também tem o caráter ecológico, pois utilizamos sucatas que geralmente são descartadas em lixos (o chamado Lixo Eletrônico) como material base para a construção de kits alternativos de robótica e de artefatos tecnológicos, por exemplo robôs e protótipos de objetos da vida real (braço mecânico, elevador ...), são reaproveitados os motores de passo de impressoras, drivers de 3 1/2" e 5 1/4", motores contínuos de cdrom's etc.
              E vamos além ao utilizamos outros lixos inorgânicos com tubo de rolon de desodorantes (este tem a função de guia direcional), peças de carrinhos (brinquedos) velhos descartados, tampas de CD-ROM, etc. . Ele fala do potencial multidisciplinar da robótica livre, da desmitificação do trabalho super-especializado e propõe a pedagogia da sucata como alternativa para se trabalhar com a tecnologia, na inclusão sócio-digital dos a(u)tores sociais, aproveitando o lixo tecnológico na construção de artefatos técnicos que auxiliem o ensino das mais diversas disciplinas escolares. "






Retirado do blog: http://softwarelivre.org/robotica-livre/projeto-robotica-livre

                                                                                                                                                                                                                                                                       
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